quarta-feira, 27 de maio de 2020

Classic Blue: inspirações para usar a cor do ano na sua casa

Todo ano, empresas dos mais diversos segmentos aguardam ansiosamente pelo anúncio da cor do ano da Pantone. Em 2019, a cor escolhida foi a Living Coral,  Agora é a vez do Classic Blue, a cor do ano de 2020. 

Segundo a Pantone,  essa cor traz tranquilidade, paz e serenidade, além de transmitir a sensação de proteção.

Paleta Classic Blue

Tons de Classic Blue para usar na decoração – Crédito: Pantone

Para quem quer investir no Classic Blue para a decoração da casa, a maior vantagem é a versatilidade. Ele pode ser usado em diferentes cômodos, do quarto até a cozinha, e das mais diversas formas. 

Confira algumas inspirações para deixar a sua casa dentro da tendência da cor do ano. 

Decoração clássica

O Classic Blue é uma ótima opção para quem gosta de uma decoração clássica e “clean”, ou minimalista. Isso porque é uma cor que remete à tranquilidade e à sofisticação. Assim, você pode usá-la combinando com cores claras ou neutras em qualquer cômodo da casa.

Ambientes coloridos

Mas se você prefere ambientes mais coloridos e alegres, não precisa desistir da cor do ano. O azul permite diversas combinações, inclusive com várias cores ao mesmo tempo. 

Mais sutil

Você também pode usar o Classic Blue na sua casa sem fazer grandes mudanças ou sem que ela seja o centro das atenções. 

Para isso, aposte mude pequenos detalhes, como luminárias, almofadas ou móveis que você mesmo possa pintar. Essa cor ganha destaque, mesmo em pequenos espaços, quando está em contraste com outros tons.

O Classic Blue veio para trazer novas inspirações e tranquilidade para o ano de 2020. E você já investiu nessa cor? Mostre para a gente como ficou!

Fotos: Pinterest

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segunda-feira, 25 de maio de 2020

Tudo o que você precisa saber sobre fios e cabos elétricos

Você sabe como escolher o cabo elétrico correto para a sua casa? Parece algo simples, mas requer alguns cuidados.

A escolha do fio a ser utilizado é muitas vezes negligenciada em uma obra. Contudo, é importante lembrar que a escolha de um cabo ou fio incorreto, pode levar a problemas nos equipamentos elétricos ligados nele, além de gerar risco de incêndio.  A seguir vamos falar um pouco sobre os cabos e fios elétricos.

Vocês sabem a diferença de cabo e de fio?

Ambos são utilizados para transmissão de energia elétrica e são fabricados normalmente de cobre.  Os fios são formados por um único filamento e são, por esta razão, mais rígidos que os cabos. Normalmente os fios de cobre são utilizados somente em locais em que são precisam ser dobrados ou movimentados. Já os cabos de cobre são compostos de múltiplos filamentos entrelaçados, o que os deixa muito mais maleável. Atualmente os fios rígidos de cobre vêm sendo cada vez menos utilizados em situações cotidianas. Em um apartamento, por exemplo, o uso de fio rígido só é comum até o quadro elétrico, principalmente pelo fato que é mais fácil passar o cabo rígido pelos dutos do que o cabo flexível. Entretanto, do quadro até as tomadas normalmente se empregam cabos flexíveis.

Diferença entre cabo e fio

Adaptado de Mundo da Elétrica

E vocês sabem a razão de se utilizar cabos mais grossos em certas situações??

Vamos imaginar os cabos como sendo uma tubulação de água. Não se consegue passar uma mesma vazão de água por um tubo de 25mm e por um tubo de 100mm, correto? Caso se tente passar uma vazão muita alta no tubo de 25mm, a água irá vazar ou se gerará uma pressão muito alta no tubo, podendo trinca-lo.

O mesmo ocorre com a fiação elétrica, mas ao invés de água, estamos passando corrente elétrica.  Caso se tente passar uma corrente elétrica maior do que o cabo suporta, haverá perda de energia e aquecimento, o que pode ser perigoso. É por esta razão, por exemplo, que o fio do chuveiro elétrico é mais grosso que o fio que se utiliza para a ligação de luminárias.

Mas então como é feita a escolha da bitola do cabo?

A corrente elétrica é a razão (divisão) entre a potência e a voltagem, ou seja, em um chuveiro elétrico com uma potência de 6800W em 220V, teríamos então uma corrente de 6800/220=30,9A.

Já em uma lâmpada de 65W ligadas em 220V, teríamos somente 0,3A. 

Tabela extraída da norma NBR5410

Analisando a tabela acima, percebe-se que o cabo do chuveiro, para este exemplo, precisaria ser de no mínimo de 6mm². Já o cabo para a lâmpada poderia ser bem mais fino.

Entretanto, é importante lembrar deve-se sempre levar em conta toda a corrente que o cabo vai receber. Ao contrário do chuveiro elétrico, onde o cabo e o disjuntor costumam ser dedicados, saindo do quadro especialmente para ele, o mesmo não ocorre com fiação elétrica de um quarto, por exemplo. Normalmente se utiliza somente um disjuntor para um ou mais cômodos, de forma que somente um fio sai do quadro e alimenta diversas lâmpadas, ou mesmo eletrônicos. Toda esta corrente deve ser somada para determinar a bitola do fio.

Outro ponto importante é a escolha correta do disjuntor. O disjuntor está ali para proteção. Não se deve utilizar um disjuntor muito maior que o necessário. No caso do chuveiro, com uma corrente de 30,8A, não se deve utilizar ali um disjuntor de 50A, por exemplo. Um disjuntor de 32A, já atenderia satisfatoriamente a demanda. Se um disjuntor está caindo com frequência, é importante entender o motivo. Não se pode simplesmente trocar o disjuntor por um maior. O disjuntor é a sua segurança.

A conta demonstrada acima é meramente demonstrativa. Recomendamos que jamais faça uma instalação elétrica sem um projeto específico elaborado por um profissional habilitado. Além disso, os fios, cabos e disjuntores a serem comprados e instalados devem sempre seguir rigorosamente o especificado neste projeto. Jamais faça qualquer troca sem falar com o projetista. Isso também é para sua SEGURANÇA.  Lembrem-se que corrente elétrica é algo perigoso. Sempre contrate profissionais capacitados e utilize EPIs.

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sexta-feira, 15 de maio de 2020

Dia Mundial da Reciclagem: 9 textos para ter uma obra mais sustentável

Reciclar significa dar um novo ciclo de vida ou de uso a alguma coisa. É dar um novo significado a materiais que poluem, trazendo soluções que diminuem o impacto no meio ambiente. Instituída pela Organização das Nações Unidades para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), o dia 17 de maio é conhecido por ser o Dia Mundial da Reciclagem e promove reflexão sobre o tanto de lixo que criamos enquanto humanidade e como podemos reverter esses impactos.

Em estudo feito pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF), o Brasil é o quarto país no mundo com maior produção de lixo, chegando a 11,3 milhões de toneladas e apenas 1,28% de reciclagem. Segundo a pesquisa, o volume de plástico produzido no mundo que vai para os oceanos todos os anos é de cerca de 10 milhões de toneladas e, mais preocupante ainda, é que a projeção para 2030 é de que serão lançados ao mar o equivalente a 26 mil garrafas de plástico para cada quilômetro quadrado.

Por isso é muito importante pensar em soluções que vão na contramão do desperdício de materiais e poluição do meio ambiente. Pensando nisso, separamos 9 textos que trazem essas soluções sustentáveis para a sua obra.

Tijolo Ecológico: o que é, tipos, vantagens e desvantagens

O Tijolo Ecológico possui um processo de produção mais sustentável, porque não precisa de queima de madeira para funcionamento do forno. Isso acaba auxiliando na redução do desmatamento e menor emissão de gases tóxicos. Desta forma você pode ter uma obra mais sustentável e alinhada com reeducação de danos ao meio ambiente.

Plantas em ambientes internos: saiba como cultivar

Ao invés de optar por decorações que envolvam processos que poluem o meio ambiente, utilize plantas para deixar o espaço mais bonito e saudável na casa.

Energia solar: Como ter um sistema fotovoltaico em casa

O Brasil possui grande potencial para esse tipo de energia, porque há muita exposição solar durante o ano todo. E, além disso, trata-se de um sistema que possibilita energia limpa e renovável.

Série Reaproveitamento de Materiais na Obra: Latas e Garrafas

Como mencionamos no início do texto, a produção de lixo no Brasil e no mundo é de uma quantia muito grande. Por isso, garrafas PET e latas de alumínio poder ser utilizada para outras finalidades que não ir direto para o lixo. Confira algumas soluções criativas para evitar o desperdício do material.

Série Reaproveitamento de Materiais na Obra: canos de PVC

Até mesmo os canos de PVC que sobram da obra podem se tornar objetos decorativos nos ambientes da casa. Isso faz com que os recursos naturais sejam preservados e o projeto ganhe uma nova cara.

Materiais descartados da obra viram exposição de arte

Como vimos, objetos descartados podem ser parte da decoração e, inclusive se tornarem obras de arte. Confira algumas produzidas em madeira, concreto e metal.

Confira 4 motivos para reaproveitar materiais de construção

Além das vantagens ambientais como reciclagem, redução de danos às cidades e da escassez de recursos naturais, a reutilização de materiais de construção pode agregar valor à imagem da empresa e ainda diminuir custos.

Como minimizar o desperdício na obra e os impactos ambientais?

Diminuir o desperdício dos materiais de uma construção pode acabar viabilizando o seu projeto, tornando-o mais barato, já que há uma contenção no fluxo de caixa.

6 práticas para um canteiro de obras mais sustentável

Canteiro de obras não precisa ser sinônimo de poluição e uso excessivo de materiais. Com o uso de boas práticas, você evita o desperdício e aumenta a reutilização de recursos.

Tire esse tempo do isolamento social para reavaliar algumas práticas na construção civil que podem afetar o meio ambiente e implemente algumas dessas soluções e reflexões dentro da sua empresa. Assim, você dá um novo ciclo de vida aos materiais usados nos canteiros de obra e, consequentemente, contribui para um planeta que tem tempo para se regenerar.

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quinta-feira, 14 de maio de 2020

Tipo de cimentos e suas cores

Você sabe qual o segundo produto mais consumido no mundo?

O primeiro é fácil: água. Depois dela, pode parecer estranho, mas é o concreto. O concreto possui cimento em sua composição e o cimento está presente em todas as etapas da obra, da fundação até o revestimento. Até a argamassa colante utilizada para assentar a cerâmica tem cimento em sua composição.

Para se ter uma ideia, um caminhão betoneira de concreto, com 8m³, possui dentro dele cerca de 2.4 toneladas de cimento. Bastante cimento, não é?

Neste artigo vamos falar um pouco mais sobre este produto, explicando a razão pela qual há diferença de cor entre os diferentes tipos.

Vamos começar falando da base de todo cimento Portland, o clínquer. Todo cimento tem seu início do processo produtivo nas jazidas de calcário – semelhantes à da foto abaixo.

A principal matéria-prima do cimento é o clínquer. Este é formado a partir da queima a cerca de 1.400ºC de uma mistura de calcário, argila e minério de ferro. Depois de resfriado, o clínquer fica com a aparecia de bolinhas, como na figura abaixo.

Posteriormente, este clínquer é mistura com gesso e algumas adições, dependendo do tipo do cimento, conforme demonstrado a seguir:

  • Cimentos do tipo CPII-F – recebem adição de filer calcário
  • Cimentos do tipo CPII-Z ou CPIV – recebem adição de pozolanas, que podem ser de diversos tipos, como cinzas de termoelétricas ou argila calcinada, por exemplo.
  • Cimento do tipo CPII-E ou CPIII – recebem adição de escória, que é um material formato durante a produção de ferro gusa.
  • Cimentos do tipo CPV recebem também adição de filer calcário, mas em menores proporções.

É normal, comparando cimentos que existem no mercado, se notar uma diferença de cor considerável entre eles. Você sabe da onde vem a cor do cimento e qual a razão de que alguns cimentos são mais escuros do que outros?  

Bom, a cor do cimento varia basicamente por dois motivos. O principal delas é a adição utilizada. Como comentado anteriormente, o cimento pode ser produzido levando escória, pozolana ou filer. Estes produtos têm colorações completamente diferentes. O filer calcário e a escória possuem uma coloração clara. Já a cinza de termoelétrica (pozolana) é mais escura, por se tratar de um pó de carvão. A argila calcinada (pozolana) já apresenta uma cor avermelhada.

Com base nas cores destas adições, é de se esperar que, por exemplo, um cimento que leve cinza volante seja mais escuro que um cimento que leve filer em sua composição. É por esta razão, por exemplo, que o cimento CPII-Z ou CPIV são usualmente mais escuros que o cimento CPII-F.

Outro fator que influencia um pouco na coloração do cimento é o teor de ferro e flúor no clínquer. Quanto mais ferro e flúor, mais escuro tende a ser o clínquer. Entretanto, estes compostos, apesar de gerarem diferença de coloração do cimento, não impactam na resistência do cimento.

Agora que você já entendeu a origem da cor do cimento… há uma crença popular de que um cimento escuro é mais forte do que um cimento claro. E aí, acha que verdade?

Essa é somente uma crença mesmo. A cor do cimento não impacta em nada na sua resistência. Ou seja, um cimento mais escuro não quer dizer que ele é mais forte. Um exemplo disso é o cimento branco. O cimento branco possui altíssimas resistências. Um marco importante construído com cimento branco é o Museu Iberê Camargo em Porto Alegre.

Fonte: https://www.guiadasartes.com.br/rio-grande-do-sul/porto-alegre/fundacao-ibere-camargo

Essa cor branca não é pintada não, é a cor do concreto. Toda a estrutura do museu foi produzida com concreto branco.

Entendeu de onde vem a cor do cimento?  Bora construir?

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Tipos de Esquadrias: Como escolher?

Em uma coisa temos que concordar, uma esquadria bonita dá um outro visual na casa, certo? Mas você sabia que existem esquadrias de diversos tipos de materiais, como aço, madeira, PVC e alumínio? Você sabe qual é o melhor tipo?

Aqui vamos te ajudar nesta escolha, além de mostrar alguns cuidados importantes na hora de fazer a instalação da esquadria.

Esquadrias de alumínio

Este é o tipo de esquadria mais utilizado atualmente. As esquadrias de alumínio costumam ser leves e duráveis mesmo em ambientes agressivos, como em regiões com maresia. A principal desvantagem é a menor eficiência térmica e acústica.

Fonte: https://vidracariacordeiro.com.br/esquadrias-de-aluminio/

Esquadrias de madeira

Este material era muito utilizado no passado, mas com o surgimento de materiais mais leves, baratos e que requerem menos manutenção, acabou perdendo espaço de mercado. Apesar disso, algumas obras ainda utilizam este material, mas com foco principalmente estético, para dar um ar mais “rústico”. A maior dificuldade deste material é a necessidade de constante manutenção, principalmente através da periódica impermeabilização do material com vernizes e selantes. Caso isso não seja feito, a madeira pode apodrecer.

Outro cuidado adicional é a escolha da madeira correta para cada finalidade:

Para janelas a madeira deve ser leve e resistente, como cedro, muiracatiara e freijó. Já para portas externas deve-se optar pelas maciças, normalmente usa-se itaúba, jatobá, cedro ou eucalipto. Nas portas internas pode-se usar MDF ou MDP revestido com lamina de madeira. Somente a parte de fixação das dobradiças e fechaduras devem ser maciças.

Esquadrias metálicas

As esquadrias metálicas normalmente são produzidas com liga de aço e cobre para reduzir a corrosão. Além disso, recebem uma proteção de zinco (aço galvanizado). Em comparação com esquadrias de alumínio, esta possuí a desvantagem de ser mais pesada e também requerer maior manutenção para evitar corrosão, principalmente em regiões com maresia.

Esquadrias de PVC

Dos modelos anteriores apresentados, é o mais moderno. Seu processo de fabricação é composto pela moldagem de uma resina PVC e aditivos. Por dentro da esquadria de PVC corre um trilho de metal que garante a sustentação e estabilidade dimensional. A sua utilização é equivalente a mesma da esquadria de alumínio, também tendo como principal diferencial a leveza e manutenção praticamente nula. Além disso, tendem a apresentar um bom desempenho térmico e acústico, principalmente se utilizado com vidro duplo. A principal desvantagem é o custo, ainda superior ao modelo de alumínio.

Fonte: http://mtquadrado.com.br/esquadrias-de-pvc/

Esquadrias são fáceis de instalar?

A instalação de uma esquadria de alumínio comprada pronta é relativamente simples. É importante que o vão da janela já esteja na dimensão correta informada pelo fabricante e devidamente requadrada.

Neste vão é feito primeiramente a instalação do contramarco e, posteriormente, a fixação da janela em si. Normalmente junto com as esquadrias compradas recebe-se um manual de instalação. Seguir as recomendações do fabricante é importante para o bom funcionamento da esquadria.

Por outro lado, a instalação de uma esquadria de madeira é mais complicada e, por esta razão, recomenda-se a contratação de um marceneiro para isso.

As janelas de PVC já não contam com contramarcos. A sua instalação é feita de forma única, com fixação através de parafusos e produtos químicos como silicone e espuma expansiva. Por isso é importante que o vão esteja pronto para receber a janela.

Para garantir uma boa instalação e durabilidade é importante se atentar a alguns fatores:

  • Sempre verifique o prumo e o nível do vão antes de colocar o contramarco ou de iniciar a instalação da janela em si (PVC)
Imagem: http://www.minhajaneladepvc.com.br/janelas.php?recordID=6
  • Nunca assente blocos ou tijolos diretamente sobre a esquadria. O vão já deve estar pronto para receber a esquadria.
  • Jamais force a lateral da esquadria com tijolos ou outro material
  • Não coloque calços na esquadria

A situações mencionadas acima podem levar ao empenamento da esquadria e fazer com que não funcionem corretamente.

Outra dica importante para janelas é sempre fazer o uso de pingadeiras com o caimento para fora. Isso ajuda a evitar marca de água na fachada, além de também evitar infiltração de água.

E aí, tem mais alguma dúvida? Se tiver, poste nos comentários abaixo.

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Confira três formas de fazer seu próprio painel de ferramentas

Ter um painel de ferramentas bem organizado pode ser o fim daquela luta diária para encontrar seus instrumentos de trabalho.

A organização é o ponto-chave para um dia a dia mais produtivo, além de ser um estímulo maior para começar novos projetos.

E não é trabalhoso ou caro fazer isso acontecer. Confira três formas fazer um painel de ferramentas de maneira fácil e barata.

Painel de MDF

Materiais

  • 1 chapa de compensado ou MDF
  • Pregos
  • Martelo
  • Lápis

EPI

  • Luvas
  • Máscara com filtro

Como se faz

Coloque as ferramentas sobre a chapa de MDF ou compensado na posição em que serão penduradas.

Com um lápis, desenhe o contorno de cada ferramenta sobre a chapa. Se quiser, você pode pintar dentro do contorno com a cor que preferir.

Marque cada ponto em que as ferramentas serão penduradas e martele pregos compridos nesses pontos.

Para testar se o prego suportará o peso da ferramenta, você pode fazer um teste, encostando-o na parede. Algumas ferramentas podem precisar de mais de um prego.

Por fim, é só pendurar o painel onde desejar da forma que achar mais conveniente. Você pode utilizar ganchos ou parafusá-lo na parede.

Painel perfurado

Materiais

  • Fita métrica
  • Painel perfurado
  • Tiras de madeira
  • Localizador de vigas
  • Parafusos de madeira de 7,6 cm
  • Parafusos de madeira 3/4
  • Arruelas
  • Buchas de plástico
  • Nível
  • Furadeira
  • Tinta (opcional)
  • Kit organizador de painéis perfurados
  • Martelo
  • Pregos
  • Tinta
  • Serra tico-tico

EPI

  • Luvas
  • Máscara com filtro

Como se faz

Os painéis perfurados (também conhecidos como Pegboard ou Eucatex) são vendidos nas cores branca e marrom, em diversos tamanhos.  Você pode cortar o painel no tamanho necessário, usando uma serra tico-tico. Também pode pintá-lo da cor que desejar cerca de dois dias antes da instalação.

Para instalar, primeiro você deverá marcar os parafusos na parede, garantindo uma distância de 16 cm entre as buchas, para que o painel fique bem apoiado.

Depois, corte as vigas e faça as marcações, para que elas fiquem como uma moldura em volta do painel, e parafuse em seguida.

O próximo passo é cobrir as tiras de madeira com o painel. Parafuse-o nas tiras com intervalos de seis centímetros de distância, em linha horizontal.

Por fim, teste a disposição das ferramentas e instale os ganchos.

Restos de Madeira

Imagem: Lá de Casa

Materiais

  • Restos de madeira
  • Ripas
  • Nível
  • Lápis
  • Furadeira

EPI

  • Luvas
  • Máscara com filtro

Como se faz

Para começar, lixe as madeiras para deixá-las mais bonitas e lisas. Você irá parafusar as ripas na parede, de forma que cada tábua que você for utilizar tenha apoio em dois pontos. Use um nível e um lápis para marcar as posições e a distância entre as ripas.

Depois, é só pregar as tábuas nas ripas, e o painel está instalado. Mas ainda falta preparar os suportes. Para isso, você pode utilizar pregos, assim como no painel de MDF que mostramos acima, cestinhas organizadoras e restos de madeira.

Bem simples, certo? Agora você já pode se organizar melhor e agilizar seu dia a dia. Confira mais dicas como essa no Blog do Amigo Construtor.

Com informações do WikiHow, G1 e Lá de Casa

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terça-feira, 12 de maio de 2020

7 pequenos reparos para fazer em casa durante a quarentena

Ao ficar em casa durante a quarentena, os PEQUENOS REPAROS que precisam ser feitos na casa ficam mais evidentes. Então, que tal usar esse tempo para colocar as mãos à obra e dar um trato no lar?

Existem diversos reparos que você mesmo pode fazer para deixar tudo em ordem e funcionando corretamente. Com isso, a sua casa também fica mais bonita e aconchegante.

Dicas importantes

Mas para fazer pequenos reparos em casa é preciso se atentar à segurança, tanto na execução da atividade quanto aos cuidados para se proteger do Covid-19.

Por isso, lembre-se de fazer tudo atentando-se à segurança, mesmo nas tarefas que parecem ser mais simples. Isso inclui o uso dos EPIs necessários e cuidados específicos sobre cada tarefa, conforme indicamos abaixo.

Outra dica importante é que você pode comprar os materiais e ferramentas necessários sem furar a quarentena. Para isso, você pode comprar em lojas de materiais de construção que fazem atendimento delivery.

Abaixo, confira quais reparos você pode fazer em casa e dicas para fazê-los bem.

1. Reparar chuveiro pingando

Chuveiro pingando pode ser um grande incômodo. Além do barulho constante da goteira, o desperdício e, consequentemente, o aumento na conta de água são grandes problemas.

Porém, felizmente, chuveiro pingando entra na categoria de pequenos reparos que você mesmo pode fazer em casa. Aqui no blog, já ensinamos o passo a passo de como consertar chuveiro pingando e até como substituir reparo de registro.

2. Trocar resistência de chuveiro queimada

Chuveiro queimado também é simples de resolver em poucas etapas.

  1. Compre uma resistência do mesmo modelo da atual. Para isso, basta informar o modelo da ducha ao vendedor. Na dúvida, envie uma foto do seu chuveiro para a loja.
  2. Antes de começar a troca, desligue o disjuntor.
  3. Desenrosque a tampa do chuveiro e observe a posição em que está a resistência. A nova resistência deverá ser instalada na mesma posição. Para garantir, você também pode tirar uma foto para servir de referência.
  4. Com um alicate de ponta, retire a resistência queimada e instale a nova.
  5. Por fim, feche a tampa do chuveiro e deixe o aparelho ligado por alguns minutos. Isso evita que ele queime novamente depois que o disjuntor for religado.

3. Consertar buracos nas paredes

E que tal deixar a parede parecendo nova tampando os pequenos buracos que dão uma aparência gasta para o cômodo? Para isso, você só vai precisar de massa corrida e uma lixa.

Basta passar uma pequena quantidade de massa corrida nos buracos até preenchê-los e deixar secar por pelo menos 3 horas. Depois, use a lixa para dar o acabamento e deixar a parede uniforme.

4. Pintar a parede

Uma vez que você consertou os buracos na parede e deixou a superfície nivelada, ela está pronta para receber a pintura. Esse é um exemplo de reparo que pode deixar a sua casa mais bonita.

Além disso, se você está em casa e sentiu a necessidade de mudar o visual do seu lar, esse é um modo eficiente e simples de fazer isso. Para pintar a parede, você só vai precisar de um rolo, tinta e forro para cobrir os móveis e os lugares que não receberão tinta. Aqui, damos mais dicas de como pintar parede.

5. Trocar lâmpadas

Trocar lâmpadas é um dos pequenos reparos que exigem cuidados extra com a segurança. Algumas atitudes que evitam acidentes na execução desse serviço são:

  • Desligue o interruptor para trocar as lâmpadas de teto.
  • Para trocar lâmpadas de luminárias, tire-as da tomada.
  • Para lâmpadas de teto, também é indicado usar óculos de proteção, pois elas acumulam poeira que pode cair nos olhos durante a troca.
  • Se for subir em escada, tenha certeza de que ela está estável antes de subir. Tenha sempre alguém com você para te ajudar.
  • Antes de tocar na lâmpada, verifique se não está muito quente. O ideal é apagá-la e aguardar alguns minutos antes de iniciar a troca.

6. Reparar móveis

Com o passar do tempo, os parafusos dos móveis podem afrouxar, deixando frestas, portas que não fecham direito e diferenças de altura. Por isso, é possível transformar o visual dos seus móveis apenas apertando esses parafusos com uma chave Philips.

Além disso, esse é o momento de trocar maçanetas e puxadores de portas e gavetas, seja porque estão quebrados, seja para dar um novo visual para a mobília. Esses itens são facilmente encontrados em lojas de materiais de construção e até em supermercados.

Se você tem móveis de madeira, você também pode aproveitar a oportunidade para pintá-los ou reforçar o verniz para melhorar a aparência.

7. Remover mofo e bolor

Mofo e bolor são causados por fungos que se proliferam na umidade. Para evitar que eles surjam, é importante um bom trabalho de impermeabilização na casa. Mas se eles já se instalaram, você pode removê-los com algumas receitas caseiras, que você encontra neste artigo do Amigo Construtor.

Fazendo esses pequenos reparos em casa, você consegue passar por esse período de forma um pouco mais tranquila.

Gostou das dicas? Então compartilhe com seus amigos e continue acompanhando o Blog do Amigo Construtor.

Com informações de Casa e Jardim, Gazeta do Povo

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Como proteger crianças e adolescentes durante o isolamento social

O distanciamento social continua sendo a forma mais eficaz de combater a proliferação do Coronavírus pelo mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Isso acontece porque, com as pessoas em casa, as chances de que o vírus se espalhe para outras pessoas diminuem e, assim, temos menos pessoas infectadas com a COVID-19.

Porém, essa convivência “forçada” pode ter algumas consequências, como a exposição a situações de violência física, sexual e psicológica de crianças e adolescentes.

Segundo o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, o número de denúncias de violação aos direitos dessas pessoas tem crescido muito durante a pandemia. Foram 1.133 denúncias entre 14 e 24 de março de 2020.

Com isso, é preciso estar atento a sinais de abuso e desenvolver maneiras de conscientizar todas as pessoas da casa, incluindo nessa nova rotina uma atenção redobrada à vulnerabilidade destas crianças.

A saúde mental dessas pessoas não pode ser deixada de lado e, pensando nisso, a Childhood Brasil, organização voltada para a proteção da infância e adolescência contra a violência sexual, reuniu algumas dicas para educar e estreitar o diálogo com as crianças durante esta quarentena e mantê-las mais seguras. Confira!

Melhore o diálogo com crianças assistindo a programas com conteúdo educativo

O diálogo é essencial na hora de a criança relatar algum abuso. Então, invista em maneiras de estreitar ainda mais este canal de conversa e estimular que as crianças e adolescentes consumam conteúdos educativos.

Há muito canais no YouTube em que você pode acessar conteúdos desse gênero. O canal Palavra Cantada, por exemplo, traz vídeos com músicas e instruções que vão desde regrinhas sociais até conteúdos didáticos primários, como cores, números e assim por diante.

Em questão de conteúdos que podem aproximar os membros da família, o Então Raquel é uma ótima opção. O canal traz uma família que cozinha junto com as suas filhas. Min e as mãozinhas é focado em acessibilidade de crianças com surdez e ensina muito sobre os direitos das crianças.

Existem até mesmo maneiras lúdicas de explicar a COVID-19 para os mais novos, como no vídeo desenvolvido pela Universidade Federal de Goiás.

Procure brincadeiras lúdicas e manuais

Este tipo de atividade é uma forma simples de investir na educação da criança e é vital para o desenvolvimento da autoestima. Além disso, também ajudam na construção do pensamento crítico, inteligência emocional, criatividade e raciocínio intelectual.

Pintura, colagem, desenho, música, teatro de fantoches e muitas outras brincadeiras podem te ajudar a acessar essa criança e abrir um vínculo de confiança com ela, possibilitando que ela possa se expressar de forma criativa.

Brinque com jogos de tabuleiro

Segundo especialistas, jogos de tabuleiro estimulam conexões cerebrais e podem ajudar a retardar o surgimento de doenças degenerativas, como o Alzheimer. Além disso, também melhoram o processo de aprendizado e melhoram relações sociais.

O mais importante, neste caso, é que esses jogos também auxiliam as relações familiares. Tornar estes laços mais estreitos é fundamental para desenvolver autoestima, segurança e o respeito dos pequenos que estão em casa.

Use as redes sociais para se aproximar delas

Mesmo tendo muitos benefícios, a internet pode ser um campo perigoso para crianças e adolescentes, já que as coloca diante de uma tela com inúmeras possibilidade e informações, em meio a um processo que ainda está sendo desenvolvido: a noção do que é certo ou errado, bom ou ruim etc.

Dessa forma, é importantíssimo que exista uma supervisão por parte dos pais para orientar sobre conceito de risco e segurança, falar sobre conteúdos permitidos, atividades inapropriadas, perseguição, abuso, fraudes e riscos de divulgação de informações pessoais.

Nesse caminho, peça que os mais novos ensinem sobre as redes sociais e as tenha como aliadas neste processo.

Não hesite! Denuncie!

Abusos podem deixar marcas físicas e psicológicas durante anos, e até uma vida toda, se não há tratamento. Por isso, se presenciar ou souber de histórias do tipo, não hesite e denuncie.

As denúncias podem ser feitas de forma anônima e gratuita nos seguintes canais:

– Disque 100: serviço de proteção de crianças e adolescentes com foco em violência sexual.

– Aplicativo Direitos Humanos BR

– Site da ouvidoria do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos: https://ouvidoria.mdh.gov.br/

Faça parte da mudança e denuncie!

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Como proteger crianças e adolescentes durante o isolamento social Publicado primeiro em https://www.amigoconstrutor.com.br